O grande trunfo para quem queria uma embolada (que era a chuva) não veio. Aí, virou barbada.
A vitória de Rosberg foi tão tranquila como a de Hamilton, em 2008, a clássica “de ponta à ponta”. E o maior motivo para tal pode vir justamente de Lewis, um dos amaldiçoados pelos problemas “aleatórios” que deverão fazer muita gente praguejar neste ano ainda.
Como prometido, voltei para uma nova análise baseada no desempenho dos carros na pré temporada. Realmente está difícil achar uma cronometragem oficial das voltas dos dias de teste neste ano, por isso irei me basear nestes excelentes gráficos montados no site do James Allen, em conjunto com o ex-engenheiro chefe de F1 Mark Gillan. Quem nunca acessou o site do James, vale muito a pena clicar no link, o conteúdo é fantástico.
Os gráficos mostram os tempos, volta a volta, dos carros equipados com as unidades Mercedes e Renault. O gráfico da unidade germânica se refere ao dia 3 da última semana de testes, dia em que os carros apresentaram menos problemas e conseguiram fazer bons long runs. Já o relativo à montadora francesa mostra o 4º dia de atividades, pelo mesmo motivo. Vamos à eles:
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